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quinta-feira, 30 de junho de 2011

AGRADECIMENTO POR TE ALCANÇADO A MARCA DOS MIL ISSO É SÓ O COMEÇO



OBRIGADO A TODOS QUE VISITA OU DIVULGA O BLOG PENTECOSTE PARA NASCÕES,

Globo Lançará Festival de Música Gospel


Com o objetivo de conquistar o público evangélico, a Rede Globo vai produzir um evento no fim do ano, onde reunirá os campeões de vendagem da música gospel.

Amauri Soares, diretor de eventos e projetos especiais da emissora, bolou um festival de música evangélica que contará com a presença de bandas como Diante do Trono.

Será em dezembro, no Rio de Janeiro, com transmissão da Globo e produção da Geo, empresa de eventos da emissora.

Com informações do jornalista Lauro Jardim, da Revista Veja

segunda-feira, 27 de junho de 2011

NIVEA CHORA AO FALAR DE IDOLATRIA


Cantora cai em pranto ao citar idolatria a musica gospel

A cantora Nívea Soares, ex-integrante do Ministério Diante do Trono, chorou ao falar da idolatria na música gospel. A entrevista foi dada ao repórter fotográfico do portal CREIO, Getúlio Camargo e publicada na mesma seção do portal durante a Conferência Livres 2010 na Igreja Bola de Neve em São Paulo.

- Nós fomos gerados num contexto bem diferente do que está hoje. Na minha época não existia a palavra show e eu me lembro dos cultos que a gente tinha e não existiam celebridades nestes cultos. Não tinha interesse em tirar fotos porque a presença de Deus era tão palpável que as pessoas mergulhavam na presença-, afirmou.

Após ministrar no Diante do Trono em 2003 a cantora iniciou carreira solo e gravou os álbuns ‘Reina Sobre Mim’, ‘Enche-me de Ti’ e o último no formato acústico no Citibank Hall em fevereiro de 2009. Durante o congresso Nívea disse que ministrou sobre este tema aos jovens e alertou como as novas gerações precisam esquecer as aparências e se focar na palavra. “A gente quer Jesus mais do que quer tirar foto com o cara que quer ministrar. Precisamos voltar este tempo”, argumentou aos prantos.

fonte: creio

domingo, 26 de junho de 2011

ESPORTES PASTORES BARRADOS NA SELEÇÃO



Mano Menezes proibe líderes religiosos na Copa América


A presença de líderes religiosos na concentração da seleção brasileira na Copa América foi proibida pelo técnico Mano Menezes. Na época em que Dunga era o treinador, os pastores tinham livre acesso aos bastidores do time nacional.

O técnico Mano Menezes proibiu a presença de líderes religiosos na concentração da seleção na Copa América.Durante a era Dunga (2006-2010), pastores tinham livre acesso aos bastidores do time nacional. No Mundial da África do Sul, em 2010, o pastor Anselmo Alves frequentou o hotel da seleção para dar ajuda espiritual aos atletas de Dunga.

Nas folgas, como hoje, os jogadores têm liberdade para encontros religiosos. A CBF também monitora o fervor religioso dos atletas.

Antes da estreia do Brasil -no dia 3 de julho, contra a Venezuela-, a entidade vai alertar os jogadores para evitar comemorações com mensagens religiosas. Jogadores festejando gols com frases religiosas em camisetas e integrantes da comissão técnica comandando orações no centro do campo depois de conquistas de títulos eram hábito na seleção.

A Fifa já censurou a CBF por causa das manifestações religiosas dos atletas dentro de campo. Depois da conquista da Copa das Confederações de 2009, a federação pediu moderação na atitude dos atletas mais fiéis.
Na época, os jogadores da seleção fizeram uma roda no centro do campo e rezaram.

A Fifa informou que não puniria os atletas na ocasião porque a manifestação ocorreu depois do apito final. Já no Mundial, a entidade comunicou que enviaria representante para monitorar as seleções, a fim de evitar mensagens religiosas. A Fifa não gosta de misturar futebol com política ou religião.
Depois da Copa do Mundo, a CBF escanteou a ala religiosa. Na comissão técnica e na administração da seleção, ela deixou o poder.

Na África do Sul, o auxiliar técnico Jorginho foi apontado como o responsável por aparelhar a delegação brasileira de evangélicos. Ele foi o responsável pela contratação de Marcelo Cabo para ser “espião” de Dunga na Copa.
Desconhecido no futebol, Cabo frequentava com Jorginho a Igreja Congregacional da Barra da Tijuca. O auxiliar técnico influiu até na escolha dos seguranças da seleção. Um deles foi colocado no posto por ser evangélico.

Dentro de campo, a força dos religiosos é menor e as manifestações públicas também são. O grupo perdeu força com as saídas de Kaká e Felipe Mello, que faziam questão de sempre expressar a fé nas entrevistas coletivas.
No ano passado, atletas do Santos -incluindo Ganso, Robinho e Neymar, que estão na seleção- se recusaram a visitar um centro espírita. Argumentaram “motivos religiosos e outras coisas”. Dias depois, pediram desculpas e fizeram uma visita ao local
fnte:folha

sábado, 25 de junho de 2011

Cinema - Christian Bale, o Batman, viverá Noé em filme sobre o dilúvio


O filme deve começar a ser rodado no final deste ano quando o ator terminar as filmagens do Batman

O cineasta Darren Aronofsky já tem um nome para estrelar o filme sobre a Arca de Noé que está dirigindo por ele: o ator Christian Bale que vai interpretar o papel principal do longa. Aronofsky e Bale já trabalharam juntos no filme “The Fighter”.

A ideia de filmar a história do dilúvio bíblico é um projeto antigo do cineasta. Aos 13 anos ele chegou a ganhar um concurso de poesia na escola com um poema que falava sobre Noé e o fim do mundo.

Com os problemas ambientais sendo questionados em todo o mundo, Aronofsky encontrou o momento certo para filmar sobre o tema. ”Eu penso que é muito oportuno, porque é sobre o apocalipse ambiental que é o maior tema agora, para mim, devido ao que está acontecendo neste planeta. Por isso, eu acho que ele tem grandes temas que se relacionam conosco. Noé foi o primeiro ambientalista. Ele é um personagem muito interessante.”

A New Regency Enterprises já fez um acordo com o diretor para pagar metade do orçamento do filme, que deverá custar cerca de R$ 208 milhões no total.

O site Deadline também divulga que provavelmente a Paramount, a Fox e a Summit também irão participar deste filme como financiadoras dessa história bíblica.

As filmagens do filme A Arca de Noé devem começar no final deste ano, quando o ator Christian Bale estiver livre dos compromissos assumidos com o filme “The Dark Knight Rises”, que estreia em julho de 2012.

fote: The Christian Post

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Organização afirma que Marcha para Jesus alcançou 5 milhões de pessoas



Evento foi realizado nesta quinta-feira (23) na Zona Norte de São Paulo.
Organizador evitou criticar lei de combate à homofobia.

Marcha para Jesus reuniu 5 milhões, diz
organização (Foto: Monica Alves/ AE) A organização da Marcha para Jesus informou que o evento realizado nesta quinta-feira (23) na Zona Norte de São Paulo mobilizou cerca de 5 milhões de pessoas. A Polícia Militar não confirmou a estimativa de público.

O apóstolo Estevam Hernandes - presidente da Marcha - afirmou que no ano passado, o evento reuniu cerca de 3 milhões de pessoas.

O líder religioso evitou reclamar da transferência da Marcha para Jesus da Avenida Paulista, onde era realizada até 2006, para a Zona Norte de São Paulo. "A Paulista não comportaria a Marcha do tamanho que ela está", afirmou.

quarta-feira, 22 de junho de 2011

RELIGIOSIDADE NUNCA GANHAREMOS O BRASIL À CRISTO.


Jornalista Maurício Zagari expõe seus pontos de vista e tese


NUNCA GANHAREMOS O BRASIL PARA CRISTO

Ouço frequentemente uma conclamação feita nos mais variados recônditos do universo evangélico: Vamos ganhar o Brasil para Cristo!!! Bem, lamento informar, mas nós nunca vamos ganhar o Brasil para Cristo. E antes que você, espantadíssimo com minha falta de fé, me acuse de derrotismo ou mesmo de estar a serviço do mal, deixe-me explicar.

Como não acredito na doutrina da confissão positiva (o hábito antibíblico de “decretar a vitória”, “profetizar a bênção” e “tomar posse pela fé” que, se você não sabe, foi incorporado ao cristianismo a partir de práticas de religiões pagãs da Nova Era – mas essa é outra conversa) nao vejo dolo em fazer essa afirmação, que é fruto de uma observação bíblica, histórica e contextual. E justifico minha posição, apresentando aqui as razões pelas quais não creio que o Brasil será ganho para Cristo:

1. Aspectos biblicos:

A Bíblia nunca promete que nações inteiras se converteriam ao Senhor em nossos dias. Ela fala: “E este evangelho do Reino será pregado em todo o mundo como testemunho a todas as nações, e então virá o fim” (Mt 24.14) mas em momento algum promete que isso resultaria em conversões em nível nacional. Anunciar o Evangelho é uma coisa. Ele resultar em conversões é algo bem diferente. Pelo contrário. Como já abordei no post Louvados e glorificados sejam os números, a Palavra de Deus é clara ao afirmar que a minoria herdaria o Reino dos Céus:

–> “Entrem pela porta estreita, pois larga é a porta e amplo o caminho que leva à perdição, e são muitos os que entram por ela. Como é estreita a porta, e apertado o caminho que leva à vida! São poucos os que a encontram” (Mt 7.13,14).

–> “Alguém lhe perguntou: ‘Senhor, serão poucos os salvos?’. Ele lhes disse: ‘Esforcem-se para entrar pela porta estreita, porque eu lhes digo que muitos tentarão entrar e não conseguirão. Quando o dono da casa se levantar e fechar a porta, vocês ficarão do lado de fora, batendo e pedindo: ‘Senhor, abre-nos a porta’. ‘Ele, porém, responderá: ‘Não os conheço, nem sei de onde são vocês’. “Então vocês dirão: ‘Comemos e bebemos contigo, e ensinaste em nossas ruas’. “Mas ele responderá: ‘Não os conheço, nem sei de onde são vocês. Afastem-se de mim, todos vocês, que praticam o mal!’.”. (Lucas 13.23-27).

–> “Não tenham medo, pequeno rebanho, pois foi do agrado do Pai dar-lhes o Reino” (Lucas 12.32).

–> “Pois muitos são chamados, mas poucos são escolhidos” (Mt 22.14).

Ou seja: não há na Bíblia nenhuma promessa ou sugestão de que haverá multidões de salvos entrando em nível nacional pelos portões do Céu. Não: a salvação é para poucos. Repare que na parábola do semeador (Mt 13) a maioria das sementes não frutifica, apenas uma pequena parte delas germina e dá frutos.

Gostaria eu que fosse diferente. E temos sempre que fazer de tudo e empreender todos os nossos esforços para que o máximo de pessoas receba a mensagem da Salvação. Temos que pregar o Evangelho a toda criatura. Mas no que tange à Biblia não posso afirmar o que ela não afirma só porque me faria sentir melhor. A verdade é o que é.

2. Aspectos históricos.

Fala-se muito de avivamento, de pátrias que foram sacudidas pelo poder do Espírito e que se transformaram em nações cristãs de fato, com milhares de conversões e manifestações inefáveis do poder de Deus. Isso é verdade. Moveres sobrenaturais de Deus levaram alguns países, em períodos determinados da História, a buscar coletivamente uma aproximação maior de Cristo e uma vida de santidade. Foi assim no Primeiro e no Segundo Grande Despertamentos dos séculos 18 e 19, por exemplo. Mas minha pergunta é: como estão essas nações hoje?

A verdade nua e crua? Espiritualmente falidas.

Os Estados Unidos, avivados pela pregação de bastiões como Jonathan Edwards e George Whitefield, são hoje um país cristão não-praticante, pérfido, devasso e sem nenhum tônus espiritual, que fez o que fez no Oriente Médio sob a direção de um presidente supostamente evangélico. Um país onde a Igreja tem aceito a ordenação de bispos cuja orientação sexual em outras épocas jamais seria aceita e que inventou a Teologia da Prosperidade. Um país espiritualmemte e moralmente em bancarrota, que exporta para o mundo filmes, programas de TV e músicas abomináveis pela moral bíblica.

Já a Inglaterra, país que na época de John Wesley se viu renovado espiritualmemte, hoje mal se lembra que há um Cristo. No restante da Europa, encontramos países como Espanha e Portugal, com menos de 1% de cristãos reformados. Nos berços da Reforma Protestante, Alemanha e Suíça, a Igreja evangélica tornou-se uma entidade fantasma, com igrejas vazias e nenhuma influência sobre a vida da sociedade.

E isso falando de nações que estão debaixo de nossos olhos. Se voltarmos alguns séculos no passado encontraremos os países do Oriente Médio com quase toda a população cristã. Você talvez não saiba disso, mas até o século VI d.C. regiões que hoje compõem países como Turquia, Irã, Iraque, Marrocos e Arábia Saudita, atualmente considerados não-alcançados pelo Evangelho, tinham suas populações quase que totalmente cristãs. Até que veio o islamismo e tomou esses países, transformando-os em nações muçulmanas.

O resumo da ópera é que para se “ganhar uma nação para Cristo” é preciso um milagre. Não só um milagre de conquista, mas um milagre de preservação. Ou seja: reconquista diária. E milagres são a exceção, não a regra.

3. Aspectos contextuais (atuais)

Este é o ponto principal desta reflexão. Para que se pregue o Evangelho a uma pessoa pecadora, mais do que proclamar a Verdade é preciso viver a Verdade. Se eu sou um homem notoriamente devasso, mentiroso, pérfido e sem caráter, de nada adiantará eu chegar para alguém e pregar o Evangelho. Pois ele dirá “ser cristão é isso aí? Tou fora, fala sério!”. E essa mesma realidade se aplica a uma nação. Para que a Igreja de Jesus evangelize uma nação e a “ganhe para Cristo”, ela tem que dar o exemplo. Isso é imperativo. Mais do que pregar a Verdade, tem que viver a Verdade. E é com muita dor no coração que constato que nós não temos feito isso. Não temos sido exemplo. Compartilho alguns sintomas que me mostram que a Igreja brasileira não está capacitada para ganhar a nação para Cristo:

● A maior parte da Igreja visível no Brasil de hoje é espiritualmemte flácida e complacente com o pecado: o comportamento visível dos cristãos diante da sociedade não tem sido muito diferente do comportamento dos não-cristãos. Em geral, somos agressivos, arrogantes, vingativos, mentirosos e egocêntricos. Fraudamos impostos, passamos cheques sem fundos, não honramos nossa palavra. Nossos seminaristas colam nas provas. Não cedemos lugar no ônibus para o idoso, fingimos que não vemos o mendigo, jamais emprestamos o ombro a um órfão sequer e muito menos a uma viúva. Articulamos dentro das igrejas para conseguir ocupar cargos de destaque. Usamos a sexualidade de modo tão mundano como qualquer personagem da novela das oito. Nossas conversas são torpes, falamos mal dos outros pelas costas, jogamos irmãos contra irmãos, contamos anedotas pesadas e fazemos piada com a manifestação dos dons do Espírito Santo. E por aí vai. Uma Igreja assim não tem a menor moral de pregar o arrependimento de pecados para o mundo: primeiro ela própria tem de se arrepender.

● O modelo de igreja predominante no Brasil não forma cristãos sólidos. Como afirmou este ano em uma de suas palestras na Conferência da Sepal o Bispo Primaz da Igreja Cristã Nova Vida, Walter McAlister, o modelo de igreja-show não forma discípulos de Cristo. Enquanto formos aos cultos apenas para assistir a algo que se passa num palco e não para participar; enquanto não nos submetermos a um discipulado radical; enquanto não resgatarmos o papel de família de fé das nossas igrejas, nunca conseguiremos formar cristãos minimamente capazes de viver e compartilhar com eficiência sua fé com uma pessoa, que dirá com uma nação.

● O evangélico brasileiro não gosta de ler. Lidos sob o poder e a iluminação de Deus, livros são o alicerce da transformação. Mas nossos jovens preferem videogames, televisão, internet e no máximo inutilidades como a série “Crepúsculo” do que livros essenciais para a formação de um caráter cristão. E sem uma mente bem formada nos tornamos incapazes de pensar uma nação. Quanto mais transformá-la. O poder de Deus age, mas age por intermédio de seres humanos – que precisam ter bagagem intelectual para explicar e transmitir. E ainda lemos muito menos do que deveríamos. E a qualidade do que lemos, em geral, deixa muito a desejar.

● Somos analfabetos bíblicos. Uma pesquisa recente feita entre os líderes de jovens de certa denominação mostrou que menos de 30% deles tinham lido a Bíblia toda. Repare: estamos falando de líderes! Aqueles que deveriam ensinar os outros! Se não lemos, não conhecemos, e se não conhecemos… o que vamos pregar? Nossa teologia é formada a partir daquilo que ouvimos em corinhos, assistimos em péssimos programas evangélicos de TV, lemos em frasezinhas soltas no twitter e em adesivos de automóveis. Mas são poucos os que realmente se dedicam ao estudo sistemático e aprofundado das Escrituras. Então vamos ganhar o Brasil pra Cristo, mas… que Cristo? Se não conhecemos o Cristo segundo as Escrituras o apresentam, que Cristo é esse que estamos pregando? Se não entendemos a Palavra por não conhecê-la, que Palavra é essa que estamos pregando? Sem conhecer a Bíblia não temos absolutamente nada a oferecer em termos espirituais à nação.

● Grande parte da Igreja evangélica brasileira é egocêntrica. Ora por si e pelos seus. Pede bens materiais, emprego, carro e casa própria em suas orações. Quer a cura de suas enfermidades. Mas não se dedica muito a interceder pelo próximo, orar pelo arrependimento dos pecados e buscar sanar os males da sociedade. Não ora pelos pobres. Não estende a mão ao faminto. Não olha para o próximo. Não se devota. Não considera o outro superior a si em honra. E ganhar uma nação para Cristo exige olhar, antes de tudo e antes de si mesmo… para a nação.

● A Igreja está hedonista. Quer prazer. Quer alegria. Quer ser feliz da vida. Quer emoção. Que louvores vazios mas emocionantes. Quer cantores carismáticos, mesmo que pouco espirituais. Quer shows e não momentos de intimidade com Deus. Quer se sentir bem. Quer cultos que atendam às suas necessidades. Quer pregações que a faça sorrir. Quer enriquecer e ter uma vida abastada. Só que antes de ganhar uma nação para Cristo temos que chorar muito, nos humilhar, esquecer o que nos faz bem e buscar o que faz bem à nação. E orar. Orar! A Igreja hoje celebra muito, canta muito… mas ora de forma mirrada, esquelética. Só que pouca oração e muita celebração não farão nação alguma se converter. Se ganharmos o país para esse modelo de cristianismo o que faremos é transformar o Brasil numa grande rave gospel, com festa atrás de festa, celebração após celebração e pouca ou quase nenhuma vida íntima com Cristo.

● Grande parte da Igreja tem pregado um evangelho mentiroso. O que se tem divulgado é um Jesus fictício, complacente, eternamente alegre e exultante, que nos garante “plenitude de alegria, todo dia”. Mas o Cristo de verdade quer que tomemos nossa cruz para segui-lo. Que morramos para nós mesmos. Que deixemos pai e mãe para ir após Ele. Mas a nação não quer fazer nada disso. E para ganhar a nação para Cristo ela tem que saber que terá de abrir mão de muita coisa, de esvaziar-se de suas vontades e desejos e seguir um caminho de renúncia e muitas vezes de sofrimento. Ganhar a nação para Cristo significa propor a ela: tome sua Cruz e siga-me. Arrependa-se de seus pecados, abra mão de seu eu e mude de vida. Honestamente: é isso que temos pregado?

● A Igreja está dividida. A Palavra nos diz que “Se um reino estiver dividido contra si mesmo, não poderá subsistir” (Mc 3.24). Mas deixamos nossas paixões denominacionais suplantarem a unidade. Nós, pentecostais, fazemos piada com os tradicionais. Os tradicionais ridicularizam os pentecostais. Todos menosprezamos os neopentecostais. Nos tornamos “anti” qualquer coisa que não sejamos nós mesmos. Nas tentativas de unir a Igreja perde-se tempo com discussões inócuas e vaidosas. Esquartejamos o Corpo de Cristo. E ainda assim queremos acrescentar uma nação inteira a esse Corpo? Como? Se não depusermos as hostilidades e buscarmos a unidade – verdadeira e sincera – uma nação ganha para Cristo sob esses moldes de igreja desunida seria um grande frankenstein.

● Nossas motivações são equivocadas. Queremos ganhar o Brasil pra Cristo não por amor às almas perdidas, mas sim para garantir nosso galardão no céu ou para finalmente fazermos parte do clube que representa a maioria e não a minoria. Queremos é estar por cima. Falta-nos, mais do que amor pelo Brasil, amor por cada brasileiro.

● Estamos tentando avançar na sociedade utilizando cargos políticos e legislações. Queremos ganhar o Brasil não para Cristo, mas para projetos de poder mascarados de cristianismo. E isso elegendo políticos supostamente comprometido com o Evangelho, fazendo marchas e protestos, usando de politicagens e chantagens políticas e organizando lobby no Planalto. E nada disso são armas espirituais. Nada disso nunca vai, de modo algum, glorificar o Senhor. Apenas cumprirá uma agenda política e nada mais.

Haveria muitos outros problemas que poderíamos desenvolver aqui, mas não quero me alongar mais. Não quero parecer um profeta do apocalipse, pintando um cenário pessimista. Minha intenção não é essa. Mas me atreveria a perguntar: será que os problemas que apontei acima são fruto da minha imaginação ou você consegue enxergá-los ao seu redor? Alguns poderiam dizer que o que escrevi não é nada edificante, mas… Há algo mais edificante que reconhecer nossos pecados para que possamos refletir sobre eles, arrepender-nos e consertar os erros? Não é isso que significa edificar? Construir? E, se preciso for, reconstruir? Parar de varrer a sujeira para baixo do tapete e acertar as coisas?

Há focos de resistência. Pequenos grupos que buscam viver uma espiritualidade real, profunda, desinteressada. Mas são grupos desconhecidos, pequenas igrejas escondidas, pastores que pregam para poucos e que proclamam o Evangelho como ele é, sem o desejo de agradar mais ao homem que a Deus. Cristãos que se abraçam e se amam de modo entregue e que se devotam à causa de Cristo e ao próximo. Esses são o remanescente fiel. São o último alento. Mas estão longe das câmeras de TV, das grandes gravadoras, dos eventos faraônicos, reunidos em silêncio, buscando a face de Deus sem fazer balbúrdia, sob as sombras do bem-aventurado anonimato. Eles são a semente da minha esperança.

Acredite: eu gostaria de que o Brasil fosse ganho para Cristo. Gostaria imensamente. Gostaria de viver numa pátria onde o Evangelho ditasse o procedimento das pessoas. Gostaria de poder afirmar: “Feliz é a minha nação, pois seu Deus é o Senhor”. Mas o que vejo ao meu redor não me permite fingir que está tudo bem. Não está. A Igreja de Cristo precisa se repensar e se acertar antes de empreender projetos de conquista. E isso urgentemente. Um exército desorganizado, desunido e despreparado não conquistaria nem um vilarejo, quanto mais uma nação.

Precisamos de um milagre. É caso de vida ou morte. E morte eterna. Precisamos nos arrepender dos caminhos pop e egoístas que estamos trilhando. Precisamos voltar a orar com um coração generoso. Precisamos nos humilhar. Precisamos clamar por misericórdia. Precisamos parar de tentar vencer o mundo no peito e na raça e tentar vencer, antes de qualquer outra coisa, nossas próprias concupiscências com o rosto no pó e os joelhos calejados. Essa luta não se vence com gritos, protestos, marchas, lobbies políticos e partidarismos, mas com lágrimas. Até caírem as escamas de nossos olhos e enxergarmos a dimensão espiritual que existe por trás da cortina da matéria continuaremos agindo como o servo de Eliseu, que não via o exército celestial do lado de fora de sua casa e desejava agir segundo os métodos do mundo e não os do Espírito.

Até lá, antes de pensarmos em ganhar o Brasil para Cristo, deveríamos nos preocupar em ganhar a nós mesmos para Ele. E isso diariamente. Pois é mediante a transformação pessoal, de um a um, alma a alma, no campo do micro, que alcançaremos o macro. Caráter. Espiritualidade. Intimidade com Deus. Estudo aprofundado das Escrituras. Leitura de autores sérios. Menos exultações e mais contrição. Amor ao próximo de fato, comprovado em atos. Sem atitudes como essas, ganhar a nação para Cristo é um sonho distante. E, honestamente, impossível.

Paz a todos vocês que estão em Cristo.

terça-feira, 21 de junho de 2011

Quando me converti, eu era da Assembleia de Deus. Hoje sou membro da Igreja Quadrangular


O RELATO DE UM EX-TRAPALHÃO

Dedé relembra os momentos de dor durante internação


Depois de passar dez dias internado no Hospital Barra D'Or por conta de uma diverticulite no intestino grosso, Dedé Santana voltou aos estúdios do Projac para gravar "As Aventuras do Didi" na última quarta-feira, 15. Na manhã de quinta-feira, 16, antes de entrar para mais um dia de gravação, o humorista recebeu a equipe de reportagem do UOL para uma entrevista exclusiva. Dedé chegou apenas 15 minutos após o horário marcado, mas pediu desculpa pelo atraso. "No meio do caminho, encontrei com o (diretor) Guto Franco e tive que parar para falar com ele. Nos conhecemos há muitos anos e tenho um carinho enorme por ele. Guto é filho do Moacyr Franco", explica. A entrevista começou e Dedé relembrou a época em que ficou doente e chegou a ser internado no CTI. "O pior momento foi quando recebi a notícia que estava com diverticulite. Lembrei logo do (político) Tancredo Neves, que morreu assim. Pensei que não iria mais ver meus filhos", lembra ele, que é pai de oito.

Dedé começou a passar mal no dia 27 de maio, durante uma gravação do humorístico. "Tinha uma cena em que eu caía e o Didi [Renato Aragão] me levantava. A crise começou na queda. Renato percebeu que eu não estava bem e me levantou com cuidado. Eu estava tonto e saí do Projac direto para o hospital", diz. Apesar de ter sido muito bem tratado na unidade, o humorista afirmou que não guarda boas recordações do local. "Lembrança de hospital nunca é boa. Me colocaram com uma equipe médica de primeira, mas eu não quero voltar pra lá não. Era cano enfiado em tudo quanto é lugar. Até em buraco que nunca conheci nesses meus 75 anos de existência", rememorou, aos risos. Passado o susto, Dedé mostrou que a internação não o fez perder o bom humor.

Você ficou no CTI, mas passou a maior parte do tempo consciente. Como eram os seus dias?
Dedé - No começo estava inconsciente porque fiquei com anemia. Mas é horrível estar consciente porque você não pode se mexer. Fiquei sem comer e sem beber água por dias. Apenas molhavam a minha boca com um algodão. Quando eu lembro, me dá até sede. Ficar consciente é ruim porque a gente vê muita coisa. Vê gente morrendo... Mas também me emocionei porque tinha um senhor que me viu e falou com a enfermeira: "Puxa... O Dedé... Meu Deus... Eu vou orar por ele". E ele estava muito pior do que eu, com câncer em estágio terminal. Quando fui fazer exames, ele disse pra enfermeira: "Graças a Deus o Dedé saiu...". E a enfermeira respondeu que eu só estava indo fazer um exame e já ia voltar.

Qual foi o pior momento?
Dedé - O pior momento foi quando pensei que não iria mais ver meus filhos. Tenho oito filhos e oito netos. Tenho três filhos em Santa Catarina com a minha mulher, Christiane Bublitz, que são os mais novos. O nome de todos eu lembro, mas as idades... Sou pai do Átila, Ayede, Ayesca, Aimê, Manfried Júnior, Marcos, Yasmin e Maria Leone, que é a mais velha.

Então você pensou na possibilidade de morrer?
Dedé - Dei uma fraquejada algumas vezes. Quando o médico me disse que era diverticulite, me lembrei do Tancredo Neves, que morreu com essa doença. Mas o apoio que eu tive da Globo foi fundamental.

Você se tornou evangélico em 1995 por causa de um problema no coração. Como a religião te ajudou em sua última internação?
Dedé - Quando me converti, eu era da Assembleia de Deus. Hoje sou membro da Igreja Quadrangular. Sempre que eu posso eu vou à igreja. Me converti por problemas cardíacos. Fiz todos os exames agora no hospital e meu coração não tem nada. Meu único problema doi mesmo a diverticulite no intestino grosso. Me converti também porque eu era muito maluco, muito mulherengo e tal. Agora isso mudou. sou uma pessoa totalmente dedicada à minha família.

Você é pastor?
Dedé - Não sou pastor. Ser pastor é um chamado especial de Deus e eu não tive esse chamado.

Tem medo da morte?
Dedé - Não tenho medo da morte não. Ela é uma consequência da vida.

Qual foi a primeira coisa que você fez ao chegar em casa?
Dedé - Fui correr atrás dos meus filhos. Eu não estava acreditando que estava chegando em casa. Foi incrível. Meu filho Marquinhos apareceiu com umas manchas e foi internado em um hospital lá em Santa Catarina. Minha mulher queria vir pra cá ficar comigo e eu dizia que não precisava porque já ia ter alta. Quando ela me ligou avisando que o Marquinhos estava bem, eu disse: "Então vem pra cá porque acho que eu vou demorar a ter alta". Ela quase me matou.

Você recebeu muitas mensagens positivas de fãs enquanto esteve internado. Acha que essa energia ajudou na sua recuperação?
Dedé - A energia das pessoas chegou até mim. Minha saída do hospital fui fruto de muita oração. Tinha muita gente orando por mim. Aliás, gostaria de agradecer porque não pensei que eu fosse tão querido assim... Principalmente pela classe circense, que me mandava e-mails e me telefonavam. E também recebi muito apoio da classe artística. O Sérgio Mallandro foi me visitar. O Tiririca me ligou de Brasília. O Renato Aragão foi me ver. Ele era o mais preocupado de todos.

O que você pediria hoje a Deus?
Dedé - Queria viver mais um pouquinho. Minha filha Yasmin tem 14 anos e queria vê-la chegar aos 20. A Yasmin, que está em Santa Catarina, quer seguir a carreira artística. Tentei tirar todos os meus filhos da arte. Porque a gente sofre muito. É uma vida muito instável. Entre a prole, cada um tem o seu negócio, toca suas coisas. Mas a Yasmin quer ser atriz de todo o jeito. Eu falei que ela precisa primeiro estudar e ela disse que vai ser como o Renato Aragão: advogada e atriz.

Você não ficou com ciúme da sua filha se espelhar no Renato Aragão e não no pai?
Dedé - De jeito nenhum. Yasmin sempre me pediu para trabalhar com o Didi. Eu explicava que era questão de contrato. Eu estava no SBT e ele na Globo. Mas Renato e eu nunca ficamos sem nos falar. A gente se ligava no Natal, nos aniversários e nas outras datas importantes.

Como está sua rotina hoje?
Dedé - Tomo só um remédio que tem ferro. Digo que estou tomando ferro. É meio esquisito de falar, né? [risos]. Fora isso, não tenho restrição nenhuma. Moro em Itajaí, no Sul, e venho para o Rio às terças-feiras. Gravo no Projac às quartas e quintas e, na sexta, volto para Santa Catarina. Tenho muitos amigos que são donos de circo lá e, às vezes, me apresento nos sábados e domingos. O público levanta, fica de pé para me ver. Faço tudo normal. Hoje mesmo dei uma corrida na praia antes de vir cá. De carro, é claro... [risos].

Como foi voltar a gravar?
Dedé - Foi maravilhoso. Minha volta foi emocionante porque meu camarim estava com muitas flores enviadas pela equipe do programa. Eu não sabia que era tão querido entre o pessoal.

Você veio de uma família circense. Sua estreia no circo aconteceu com apenas três meses de vida. Conte o que você sabe sobre essa estreia.
Dedé - Diz meu pai que foi o meu primeiro aplauso. Antigamente, tinha uma mistura de circo com teatro. Na apresentação, fiz uma peça chamada “A Cabana do Pai Tomás”. Minha mãe fazia uma escrava e ficava com um bebê nos braços. Quem fazia era um boneco, mas como eu estava lá, meu pai resolveu me colocar no colo dela, que fazia uma escrava. Na hora em que me tirariam do colo dela, estava tudo preparado para um LP tocar um choro de criança. Mas nem precisou usar. Quando me tiraram do colo da minha mãe, eu chorei e os artistas começaram a rir. O público chorava e não entendia. Aí, meu pai explicou que havia um disco para tocar com um choro de bebê.

Sua família é descendente de ciganos. De onde saiu o nome Manfried?
Dedé - É um nome alemão. Tenho sangue de alemão por parte de um amigo íntimo do meu pai. Não sei se você entendeu... [risos]

Juro que não. Me explica, por favor?
Dedé - É que a minha mãe, quando estava no hospital para me ter, precisava de uma transfusão de sangue e a única pessoa que tinha sangue compatível era esse alemão, Manfried. Meu pai resolveu homenagear o moço pelo seu gesto.

O que Renato Aragão representa na sua vida?
Dedé - Nós começamos juntos. Até me emociono porque tudo começou com a dupla Dedé e Didi, em 1965. O amigo é um presente que a gente nos dá. E o Didi é um grande presente meu. Consegui realizar dois grandes sonhos da minha vida através dele. Eu vinha do circo. Ele escrevia muito bem. Eu queria muito dirigir cinema. Eu fiz curso, trabalhei em edição, dirigi um filme em preto e branco em São Paulo, mas não tinha dirigido um filme grande. Um dia, o Renato me disse que eu ia dirigir "Os Trapalhões e o Mágico de Oroz" [1984]. Dei muita sorte porque foi um dos mais elogiados. Aliás, o primeiro beijo da Xuxa no cinema foi comigo. Eu era noivo dela nesse filme. Foi boca a boca.

E foi bom?
Dedé - Nem me lembro. Eu estava nervoso. Ela também. Chovia muito. Era uma cena chovendo.

Foi um "beijo técnico"?
Dedé - Eu nem sei o que é que foi [risos].

Como era na época em que "Os Trapalhões" era exibido na TV? Você sente saudade do Zacarias e do Mussum?
Dedé - Era maravilhoso. Com o Didi, ninguém podia chegar de mau humor. Se eu chegasse, em 15 minutos, já estava rindo com ele. Digo que o único ator dos Trapalhões era o Zacarias. Didi e Dedé sabem os truques de fazer rir. E Mussum era um comediante nato. Ele fazia piadas no tempo, fora do tempo e todo mundo ria. A gente ria em cena.

Além da direção de "Os Trapalhões e o Mágico de Oroz", qual foi o outro grande presente que o Renato Aragão te deu?
Dedé - O outro foi a minha volta para a Globo. Um dia, em 2008, ele me ligou e perguntou se eu gostaria de voltar. Respondi que sim e ele me disse que ia tentar porque não era o dono da Globo. Passou um dia, e ele não ligou. E eu naquela ansiedade. Depois, ele me ligou e disse que tinha uma notícia não muito boa. Eu disse: "Tá. O importante é que você tentou". E Ele: "Não. A notícia é que você já está contratado pela Globo e está recebendo seu salário desde o dia primeiro". E já era dia 20.

A empresa do Renato Aragão está sendo processada pela Fernanda Brasil, a menina que protagonizou o filme "A Filha dos Trapalhões". Ela alega que não recebeu direitos de imagem pela exibição do filme na TV e o longa acabou virando DVD...
Dedé - Não sei como foi feito o contrato dela. Mas lembro que no meu contrato, ganhei o salário e abri mão dos direitos de exibição e imagem. Todo filme é feito assim.

Falando em contrato, até quando vai o seu contrato com a Globo?
Dedé - Eles chamam de contrato permanente. Nele, há um cláusula que diz que, se eu quiser sair da emissora, preciso avisar com um ano de antecedência. E se eles quiserem me dispensar também avisam um ano antes. Mas estou muito feliz aqui. Como moro no Sul, eles dão passagem para o Rio e fico hospedado em um hotel cinco estrelas. A emissora é fora de série.

Por que você foi para Santa Catarina?
Dedé - Fui trabalhar no Beto Carrero World. Fiquei seis anos trabalhando com o Beto. E o Sul tem uma qualidade de vida muito boa. Moro em Itajaí, numa casa boa, na beira da praia e me acostumei muito com aquela vida ali. Só sinto falta das feiras,que lá não tem. Eu adoro ir à feira e sinto falta disso. Quando morava aqui eu ia muito às feiras livres.

O que você acha do atual humor brasileiro? Que programas você assiste?
Dedé - O humor brasileiro mudou muito. Hoje eu assisto a programas como "A Grande Família" e "Tapas e Beijos", que acho sensacional. Também amo "A Mulher Invisível". Débora Falabella e Luana Piovani estão maravilhosas no seriado.

Na sua opinião, quem é o grande humorista da atualidade?
Dedé - isso é muito particular, mas sou fã do Tiririca. Acho que ele é uma mistura de Costinha com Dercy Gonçalves. Acho que até agora ele não se achou... [risos].

Não? Ele está em Brasília!
Dedé - Agora é que ele se perdeu porque foi ser conselheiro da Dilma [risos]. Mas ele tem se esforçado muito pela cultura. Ele pediu que eu desse uma mão para ele no setor circense porque o circo no Brasil está muito abandonado.

É verdade que você é um noveleiro assumido?
Dedé - [risos]. Gravo todos os capítulos de "Insensato Coração". Gravo tudo. Na sexta, chego em casa bem cedinho e vejo todos os capítulos. Eu não paro antes de terminar. Eu estou muito entusiasmado com o trabalho do Antônio Fagundes. Ele sempre foi bom, mas nesse papel está fora de série. Dos atores novos, sou apaixonado pelo Lázaro Ramos e o Wagner Moura. E tem o Gabriel Braga Nunes, que está trabalhando muito bem como o vilão Léo. Aliás, os dois irmãos. O Eriberto Leão também está muito bom. E, voltando um pouquinho, a Mariana Ximenes fazendo a bandida Clara em "Passione" também foi extraordinário.

Você se arrepende de alguma coisa que tenha feito?
Dedé - Acho que não. Cheguei onde eu consegui chegar com o apoio do público. Se não fosse o público, talvez não estivesse aqui hoje, O público me ajudou a criar meus 8 filhos, indo aos cinemas ver os filmes dos Trapalhões. Nós ficamos muito tempo entre as dez maiores bilheterias de cinema no Brasil na década de 80 e a gente deve muito ao Renato Aragão. Cheguei a dirigir três filmes seguidos na época das férias escolares.

O que mudou na sua vida após sua passagem pelo CTI?
Dedé - Hoje dou muito valor para as pequenas coisas. Às vezes, uma visita a um amigo se torna imprescindível.Gosto de sair com os amigos para jantar.

Fonte: Uol

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Página de Jesus Cristo no Facebook é mais popular que a de Justin Bieber, Lady Gaga e Crepúsculo


Apesar de Justin Bieber e outros astros do pop terem dominado a popularidade no Facebook nos últimos dias. O ranking semanal mostra que existe alguém mais popular do que Justin Bieber, Lady Gaga, "Crepúsculo", e, aparentemente, o Los Angeles Lakers, ele é Jesus Cristo.

Tendo as primeiras posições sobre todosno Facebook - a página de estatísticas não-oficial do Facebook – de rankings semanais, mostrou que as fan pages religiosas continuam a dominar e se infiltram no topo de popularidade.

Páginas como "Jesus Daily" e "A Bíblia" estão acima de estrelas da música pop e na verdade a divulgação é realmente uma campanha entre os religiosos que discordam que astros sejam mais populares que Cristo na internet ou a própria Bíblia.

Com mais de 5.108.270 2.127.067 fãs e interações, "Jesus Daily" está n a primeira posição pela segunda semana consecutiva, e a fan Page "A Bíblia" vem logo atrás, e vem subindo rapidamente na lista, registrando mais de 7.015.719 1.119.413 fãs e interações.

informações Bieber Mania

Bar Gospel é Sucesso na Noite Gaúcha. Confira!


Canções cristãs e bebidas sem álcool animam noite em pub da cidade

Carros com música alta circulando pela rua Marechal Floriano denunciam que a noite será longa em Santo Ângelo-RS. Mas, na contramão dos jovens que acreditam que som a todo volume e bebida são requisitos para a diversão, uma casa noturna tem atraído olhares curiosos e público constante. Trata-se do Shaddocks Gospel Pub.

Já na entrada do pub, percebe-se que a nova opção gastronômica e musical da cidade foge do habitual. A ausência de bebidas alcoólicas não é questionada. Canções cristãs ecoam no ambiente e demonstram que, à exceção dos desavisados, quem vai ao local não espera escutar as trilhas que são sucesso nas rádios.

– Percebemos que um bar com essa temática teria espaço na região. E o público tem comprovado que não estávamos enganados – explica o empreendedor Thiago Castanho, 25 anos.

Frequentador da Igreja do Evangelho Quadrangular, Castanho é sócio do amigo Junior Cesar Flores, 22 anos. Com consultoria do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), a dupla espera reaver o valor investido em até um ano. E desde a inauguração, no início de abril, o pub gospel tem mantido a casa cheia, com mesas nas calçadas e fila de espera.

A proposta agrada mesmo quem não é fiel assíduo dos templos religiosos, como o casal Amanda Silva, 28 anos, e Diogo Marques Carvalho, 27, que passava próximo ao pub e resolveu conferir o empreendimento.

– Não somos de igreja, mas gostamos muito. O clima é agradável, acolhedor. Eu bebo pouco, então a ausência de álcool não incomoda – diz Amanda, enquanto escuta o grupo Adoração Tchê.

A exemplo de bares gospel de Nova York e São Paulo, a iniciativa em Santo Ângelo mostra não ser à toa a presença cada vez mais frequente de programas de louvor em televisão e rádio, além de lojas religiosas. Os membros dessa comunidade buscam espaços onde se reconheçam:

– Existem várias bandas musicais que falam de Deus, mas lugares como o Shaddock’s, é bem difícil – afirma o produtor musical Fernando de Souza, 23 anos, morador de Vacaria e vocalista da banda Adoração Tchê.

A biomédica Thalise Alves, 22 anos, e o amigo atendente de telemarketing Eduardo Nascimento, 24, se encaixam no perfil dos que mais frequentam o pub: são evangélicos e há tempos procuravam um lugar com o qual se identificassem.

– Não é só para quem é de igreja, é um local para quem quer sair com a família ou amigos, comer bem, se divertir, e, principalmente, para aqueles que não entendem a lógica da bebida ser sinônimo de alegria – diz Thalise.

informações Zero Hora / Clic RBS

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Museu Histórico Nacional da Assembleia de Deus


O Museu Histórico Nacional da Assembleia de Deus foi fundado em 27 de dezembro de 1994, como parte das comemorações dos 25 anos de ministério do pastor Firmino Gouveia. Tem como patrono o presbítero Nilson Lustosa da Rocha, que por muitos anos liderou o setor de patrimônio da igreja em Belém e preocupou-se em preservar objetos e documentos.
Desde sua criação, a Sala de Exposição do Museu funciona no andar térreo do Templo Central da Assembleia de Deus em Belém do Pará. Recebe anualmente milhares de visitantes de todas as regiões do Brasil e do Exterior.
Por sua posição de vanguarda no Movimento Pentecostal, o Museu Histórico Nacional detém um riquíssimo acervo. São objetos, documentos e fotografias, que registram com emoção e fé a extraordinária obra iniciada no Norte do País.
Somando-se à espetacular coleção de atas, mais de cinco mil fotografias,Bíblias, livros contábeis que remontam a um século de história, temos o Museu Contextual. A céu aberto, compreende os pontos históricos de Belém que têm vínculo direto com a origem das Assembleias de Deus no Brasil.
Agora, por ocasião do Centenário, o Museu passou a funcionar também como referência em estudos da obra pentecostal brasileira. Por essa razão, seu nome foi alterado para Museu Histórico Nacional e Centro de Pesquisas da Assembleia de Deus. Brevemente, ocupará uma grande área, compreendendo setores de curadoria, biblioteca, apoio pedagógico e amplas salas de exposição.
Idealizado por Ester Gouveia, para funcionar no espaço da antiga livraria da igreja, o Museu teve ainda a colaboração dos pastores Sales Batista e Edes Monteiro, missionára Mariuza Vady e Graça Luz, nesse começo. Desde 2009, o Museu tem a supervisão do escritor Rui Raiol.

Museu Nacional celebra contrato para restauração de acervo

O Museu Histórico Nacional da Assembleia de Deus firmou contrato com profissionais do Arquivo Público do Pará, com vistas à restauração de parte do acervo que será utilizado na Exposição do Centenário.
Bíblias dos pioneiros, jornais do início do século passado, hinários, fotografias, diplomas e sermonários são alguns dos materiais que passam por um rigoroso processo de restauro. Esse processo inclui limpeza, reparos, enxertos (no caso de materiais corroídos), encadernação e acondicionamento adequado.
Para viabilizar a conclusão dos trabalhos, o Arquivo Público trabalha com quinze pessoas. Toda a equipe está sob a supervisão da restauradora Ethel Valentina Soares, reconhecida como a maior autoridade em restauração de acervos históricos no Estado do Pará. O contrato foi celebrado pelo valor de R$ 20 mil reais.
Após essa restauração, que funciona também como curso, o Museu terá em seu quadro pessoal habilitado para prosseguir na restauração de outras peças.

O Museu Nacional da Assembleia Deus abrirá suas portas ao público dia 16 de junho, às 8h00. O evento abre as comemorações oficiais do Centenário da instituição.

quarta-feira, 15 de junho de 2011

COMPORTAMENTO: 60% ADMITEM PORNOGRAFIA


Pesquisa mostra a relação dos crentes com sexo na rede

Quase 60% dos evangélicos têm algum contato com pornografia, seja ela através da TV, Internet. O dado é fruto da pesquisa da Bepec – Bureau de Pesquisa e Estatística e faz parte do projeto O Crente e o Sexo, concebido pelo portal Genizah.

Respondido por 71 mil pessoas, o estudo mostrou a relação dos cristãos com o Sexo. Um dado alarmante: a pesquisa mostrou que os evangélicos frequentam sies e procuram pornografia na rede.

Do total, 32,03% admitem ver sites adultos na internet. Já 15% confirmam fazer sexo pela internet e 12,51% na TV, DVD ou Cinema.

Para o pastor Geremias do Couto, Jornalista, escritor e conferencista, a pesquisa fornece dados precisos sobre o comportamento dos evangélicos na área da sexualidade. “Será, sem dúvida, uma excelente ferramenta não só para os pastores no trato com as suas ovelhas, mas também para aquelas pessoas especializadas na orientação de casais. Não me lembro de outra pesquisa do gênero entre os evangélicos de maneira que se queremos contribuir para uma sexualidade saudável entre os "da fé", esses dados não podem ser desprezados.“

fonte: Creio

terça-feira, 14 de junho de 2011

Tiroteio em igreja evangélica



Tiroteio em igreja evangélica em Olinda deixa quatro feridos

Um homem foi preso após invadir uma igreja evangélica em Olinda e ferir quatro pessoas à bala. O caso aconteceu na noite de ontem na Assembleia de Deus do Alto da Bondade.

David da Silva Barros, de 20 anos, que já respondia um processo por homicídio entrou no local e começou a atirar. Entre os feridos está um cantor evangélico, que foi baleado na altura da coxa.

A maioria dos fieis eram jovem porque no local estava sendo realizado o Congresso da Mocidade. O atirador foi detido pela comunidade e preso após a chegada de policiais do Gati.

David disse que estava perseguindo o assassino da irmã, morta em abril do ano passado. O caso foi registrado na Força Tarefa Norte.

Fonte: Diário de Pernambuco

sábado, 11 de junho de 2011

HAROLD CAMPING E O FIM DO MUNDO


Pastor diz já saber nova data para o fim do mundo


Depois de causar pânico na população, dizendo que o mundo acabaria no último dia 21 de maio e falhar em suas previsões pela segunda vez, o pastor norte-americano Harold Camping, líder da denominação evangélica Family Radio, se refugiou em um motel com a esposa. E só reapareceu dois dias depois para se desculpar. O religioso diz ter se retirado para refazer os cálculos do fim dos tempos, esfriar a cabeça, e remarcar uma nova data.

Nos Estados Unidos, a carreira do profeta caiu em descrédito em 6 de setembro de 1994, data anunciada por ele para a volta do Messias à Terra. À época, um grupo se reuniu na Califórnia à espera do filho de Deus, mas nada aconteceu, para a frustração de seus seguidores.

O grupo se baseia na interpretação que o líder Camping, antigo engenheiro civil de 89 anos, faz de passagens bíblicas e de fatos recentes. E tem na fundação do Estado de Israel, em 1948, o sinal de Deus para afirmar que o dia do julgamento da humanidade está próximo.

Segundo o pastor, o juízo final começaria 7 mil anos depois do grande dilúvio, que teria acontecido em 4.990 a.C. Harold Camping diz ter encontrado a chave do mistério escondida entre versículos bíblicos, que procura explicar numa linha cronológica, que é detalhada no site www.ebiblefellowship.com, disponível também em português.

A crença do juízo final é seguida por centenas de seguidores do pastor apocalíptico. Nestes últimos meses, o grupo iniciou uma campanha de marketing internacional para anunciar o fim do mundo. O segmento evangélico acredita que breve acontecerá o Arrebatamento da Igreja de Jesus Cristo, que é o momento da subida aos céus das boas almas. Nesse contexto, os "maus" ficarão na Terra para sofrerem um período de grande tormento até o juízo final.

No Brasil, o grupo fincou sede no bairro de Nova Gameleira, em Belo Horizonte. Mas as palavras apocalípticas de Camping se espalham pelos grandes centros do País. Para a maioria dos católicos e evangélicos, tudo não passa de um blefe. Acreditam que só Deus sabe o dia e a hora do juízo final.

Se depender dos religiosos norte-americanos, o aprendiz de profeta deve colocar a barba de molho devido às suas sucessivas falhas. Camping explicou, porém, que o planeta passou no último dia 21 por um julgamento espiritual. "O arrebatamento só ocorrerá mesmo em 21 de outubro deste ano", avisa Camping.

Muitos de seus seguidores estão em situação difícil. No Twitter, alguns abriram seus corações, fazendo confissões de pecados, momentos antes da hora final prevista. Além disso, houve quem pedisse demissão do emprego e vendesse o que tinha para aguardar em paz o fim dos tempos. Como nada aconteceu, precisaram retomar a vida, mas estão desacreditados, desempregados e com as finanças combalidas. Para eles, realmente parece o fim do mundo.



O que Abiblia diz sobre o fim veja.

Os que não são cristãos tem dificuldade em acreditar que estamos vivendo nos últimos dias da história de esta Terra. A Bíblia diz em 2 Pedro 3:3-4 “Sabendo primeiro isto, que nos últimos dias virão escarnecedores com zombaria andando segundo as suas próprias concupiscências, e dizendo: Onde está a promessa da sua vinda? porque desde que os pais dormiram, todas as coisas permanecem como desde o princípio da criação.” A vinda do anticristo é um sinal do fim. A Bíblia diz em 1 João 2:18 “Filhinhos, esta é a última hora; e, conforme ouvistes que vem o anticristo, já muitos anticristos se têm levantado; por onde conhecemos que é a última hora.”
Que disse Jesus sobre quando o fim do mundo chegaría? A Bíblia diz em Mateus 24:14 “E este evangelho do reino será pregado no mundo inteiro, em testemunho a todas as nações, e então virá o fim.”
Nos últimos dias haverão homens fazendo-se passar por Jesus para nos enganar, A Bíblia diz em Mateus 24:23-24 “Se, pois, alguém vos disser: Eis aqui o Cristo! ou: Ei-lo aí! não acrediteis; porque hão de surgir falsos cristos e falsos profetas, e farão grandes sinais e prodígios; de modo que, se possível fora, enganariam até os escolhidos.”
Haverá sinais no sol, na lua e nas estrelas. A Bíblia diz em Mateus 24:29-30 “Logo depois da tribulação daqueles dias, escurecerá o sol, e a lua não dará a sua luz; as estrelas cairão do céu e os poderes dos céus serão abalados. Então aparecerá no céu o sinal do Filho do homem, e todas as tribos da terra se lamentarão, e verão vir o Filho do homem sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória.”
Em que condição moral estará a nossa sociedade nos últimos dias? A Bíblia diz em 2 Timóteo 3:1-5 “Sabe, porém, isto, que nos últimos dias sobrevirão tempos penosos; pois os homens serão amantes de si mesmos, gananciosos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a seus pais, ingratos, ímpios, sem afeição natural, implacáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, inimigos do bem, traidores, atrevidos, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus, tendo aparência de piedade, mas negando-lhe o poder. Afasta- te também desses.”
Um aumento em conhecimento e habilidade de viajar é um sinal dos últimos dias. A Bíblia diz em Daniel 12:4 “Tu, porém, Daniel, cerra as palavras e sela o livro, até o fim do tempo; muitos correrão de uma parte para outra, e a ciência se multiplicará.”
Que outros sinais dos últimos dias menciona a Bíblia? A Bíblia diz em Lucas 21:25-26 “E haverá sinais no sol, na lua e nas estrelas; e sobre a terra haverá angústia das nações em perplexidade pelo bramido do mar e das ondas. Os homens desfalecerão de terror, e pela expectação das coisas que sobrevirão ao mundo; porquanto os poderes do céu serão abalados.”
Conversaçôes sobre paz e segurança é outro sinal dos últimos dias. A Bíblia diz em 1 Tessalonicenses 5:2-3 “Porque vós mesmos sabeis perfeitamente que o dia do Senhor virá como vem o ladrão de noite; pois quando estiverem dizendo: Paz e segurança! então lhes sobrevirá repentina destruição, como as dores de parto àquela que está grávida; e de modo nenhum escaparão.”
Que devem as pessoas fazer quando vêem estes sinais? A Bíblia diz em Mateus 24:42-44 “Vigiai, pois, porque não sabeis em que dia vem o vosso Senhor; sabei, porém, isto: se o dono da casa soubesse a que vigília da noite havia de vir o ladrão, vigiaria e não deixaria minar a sua casa. Por isso ficai também vós apercebidos; porque numa hora em que não penseis, virá o Filho do homem.”

quinta-feira, 9 de junho de 2011

10 MANDAMENTOS PARA PASTORES


Encontre equilíbrio entre Igreja e Lar


1 – Não amarás mais sua igreja do que sua família
Família e igreja são instituições criadas por Deus, é verdade. Infelizmente encontramos pastores que canalizam mais o seu amor e atenção à igreja, esquecendo que a família deve ser, depois de Deus, a instituição que deve ser priorizada na vida, seja de pastor ou não.


2 – Nunca permita que sua esposa faça na igreja algo apenas porque é a esposa do pastor
Lembro-me que certa vez fui sondado para ser pastor de uma igreja e a comissão de sucessão perguntou a Bete se ela tocava piano, porque queriam um pastor que fosse casado com uma pianista. Esposa de pastor deve ser envolver nos trabalhos da igreja, antes de tudo, como crente que recebeu de Deus dons e talentos como todos os crentes.


3 – Nunca deixe de tirar férias com sua família
Uma vez ouvi um pastor falando a plenos pulmões que se orgulhava em dizer que seu cuidado para com a igreja era tanto que havia anos que não tirava férias com a família. Foi-se o tempo que isso soava bem aos ouvidos do povo de Deus.


4 – Mostre sempre para a igreja que você também é marido e pai
A igreja precisa entender de que como marido e pai você não vai ter condições de participar de todos os cultos, reuniões da igreja. Você precisa ter coragem para dizer à sua igreja que num determinado sábado você sairá para jantar com sua esposa.


5 – Jamais passe para a igreja que você tem um casamento e uma família perfeita
Por quê? Porque todos nós somos pecadores. A igreja não quer um pastor perfeito. Os casais precisam saber que como todos os mortais, você tem conflitos e desafios pessoais para melhorar sua vida conjugal e familiar a cada dia.


6 – Nunca se esqueça: Existem centenas de igrejas, mas família você só tem uma
O maior legado que você deve deixar é no seio de sua família. O que adianta ser lembrado pela igreja ou denominação, mas não encontrar com seus filhos no céu? Seja um pastor aprovado por Deus na igreja e na família.


7 – Nunca pense que você está imune a um envolvimento sexual ilícito
Esteja atento. O Diabo vai querer derrubar você na área moral. Muito cuidado com o relacionamento com o sexo oposto. Lembre de tratar as mulheres mais idosas como mães e as mais novas como irmãs.


8 – Quando chegar em casa, seja esposo e pai
Se usa terno e gravata, tire assim que chegar em casa. Beije sua esposa, abrace seus filhos. Ajude sua esposa no cuidado da casa e com as crianças. Role no chão com seus filhos se ainda são pequenos. Converse com seu filhos adolescente.


9 – Mostre para seus filhos que há coerência entre o que você prega e o que vive em casa
Seus filhos estão percebendo se aquilo que você fala do púlpito é vivido dentro de casa. Sua esposa também. Não seja um fariseu, pregando algo que não vive no casamento e na família.


10 – Nunca se esqueça de que quem sustenta sua família é Deus e não a igreja a que serve
Trabalhe na igreja como um homem chamado por Deus, não para ganhar dinheiro. Nunca se esqueça de quem o sustenta é Deus. Se um dia a igreja deixar de sustentar sua família, saiba que Deus irá providenciar outras fontes. O seu sustento vem de Deus e não da igreja.

fonte:Click Família

domingo, 5 de junho de 2011

LANNA HOLDER DESVIRA O DESVIRADO E ABRE IGREJA para gays e lésbicas



Acabou o mistério! Nada de cd de louvor, livro ou uma nova mensagem em DVD, a Missionária Lanna Holder acaba de divulgar em seu site oficial a inauguração de seu ministério, a Comunidade Cristã Cidade de Refúgio. Como já tínhamos adiantado aqui no blog e por pedido da Pastora Rosania Rocha, não tínhamos revelado exatamente o que era.

Esse sem dúvida será o grande divisor de águas nas vidas da Missionária Lanna Holder e de sua companheira Rosania Rocha e irá com certeza impactar muitas vidas.


A Cidade de Refúgio é uma comunidade cristã inclusiva fundada pela Missionária Lanna Holder e que já possui até célula em Portugal, a inauguração será entre os dias 03 e 05 de junho de 2011 na Avenida São João, 1600 - Centro, São Paulo. O site oficial ainda não está totalmente pronto, mais já podemos ver algumas informações: jesuscidadederefugio.com


Além da Cidade de Refúgio também será inaugurada a ong Mãos em Ação que pretende estender as mãos a todos quanto sofrem ou sofreram todo tipo de trauma, seja de ordem psíquica, física, mental e emocional, conseqüência de maus tratos, rejeição, agressões físicas ou verbais e até ações de cunho homofóbico devido a sua sexualidade.


Abaixo reproduzo o propósito da Cidade de Refúgio por suas próprias fundadoras:


A CIDADE DE REFÚGIO está pronta, chegamos ao fim das reformas e das obras, os projetos que foram gerados no coração de Deus, nasceram em nossos corações, e em tempo hábil para dizermos que foi um fruto concebido sob circunstâncias sobrenaturais.Alguns de nós passaram anos gerando, gerando sonhos e enquanto gerávamos podíamos sentir a alegria de romper a esterilidade, as impossibilidades de uma lei severa e desprovida de misericórdia,que trazia consigo os maus presságios de um futuro sem esperança e uma eternidade sem GRAÇA!


Este fim de reforma extrai agora de todos nós envolvidos o urgente anseio de começar a reformar VIDAS! Fomos concebidos sob essa expectativa e não vacilaremos em prosseguir para o ALVO que nos está proposto pelos céus, sob todos os aspectos e circunstâncias nascemos sob a irrefutável convicção de que este propósito é inegociável.


Não nascemos com a perspectiva de levantarmos uma bandeira, mas com a missão de termos a Ele como a nossa única bandeira. Uma igreja que ama a todos e não exclui a ninguém, que anseia ser UM LUGAR AOS ESCOLHIDOS, pela convicção de que Deus não faz acepção de pessoas.


Alguns de nós fomos achados nos lixões. Abortados do seio das igrejas e das nossas casas, sufocando pela busca das respostas que muitos de nós não tínhamos, mas incansavelmente ansiávamos, pelo simples desejo de ADORÁ-LO.


É, somente cada um de nós pode avaliar sua própria historia e sua própria dor. Cada um pode dizer quantos anos durou sua esterilidade, e contar porque a pior dor não era a de ver os filhos da outra nascer, mas a angustia de não gerar. Enfim, que seus filhos nasçam, cresçam, sejam heróis, ostentem troféus, ergam cetros e reinem desde que nossos filhos sejam ao menos ajudante de sacerdote.


Que a falta de visão dos lideres que cercam essa geração, não impute pecado aos sonhadores, que não enxerguem nos que sonham a embriagues dos que almejam apenas uma vida de boemia e de ilusões, mas conheçam em nós a insistência de romper a impossibilidade pelo compromisso de buscá-Lo insistentemente até que sejamos ouvidos.


Geramos durante meses e porque não ousar dizer que estamos gerando há anos? A nossa hora chegou, e alguns de nós já sentem as dores de parto, a tristeza já fez seu repouso, mas já veio de malas prontas porque a alegria já selou sua morada permanente.


Que nasça a CIDADE DE REFÚGIO, e que venham os outros REFÚGIOS, afinal na chegada de cada um deles damos a luz aos nossos sonhos, rompemos as impossibilidades e a esterilidade. Que este ano seja o ano dos que insistiram em sonhar, e que as lagrimas da perseverança hoje sirvam pra regar os RAMOS NOVOS.


Nele em quem damos frutos!

Lanna Holder e Rosania Rocha





Missionária Lanna Holder e Pastora Rosania Rocha na construção da igreja.




COMENTÁRIO DO PR. ANSELMO MELO

Quem nunca ouviu falar de Lanna Holder, a queridinha de vários “púlpitos famosos” no Brasil e no exterior.

A bomba agora explodiu de vez, o reator da usina vazou deixando pasmados novamente seus admiradores e fiéis seguidores. Centenas de pastores mundo afora terão de subir em seus púlpitos para dar explicações as suas comunidades.

Ela fez fama e conquistou admiradores com seu testemunho de conversão, onde afirma que era lésbica e viciada em drogas. Conquistou dinheiro e fama aqui e em outros países. Centenas de ministérios disputavam “a tapas” a presença da carismática Lanna em seus púlpitos. Em pouco tempo ela se transformou numa espécie de “avatar da sorte” para quem queria manter sua congregação lotada.

Em 2002 ela abandonou o marido e envolveu-se em uma relação homossexual com a dirigente de louvor da World Revival Church – Assembléia de Deus de Boston, nos Estados Unidos.

A multidão de fiéis que consumiam com voracidade fitas e vídeos com pregações da missionária assistiram atônitas sua derrocada espiritual.

Lanna ganhou muito dinheiro comercializando seu falso testemunho

Exatamente ela que fez fama com o testemunho de ex parece agora protagonizar aquele versículo que diz: “Deste modo sobreveio-lhes o que por um verdadeiro provérbio se diz: O cão voltou ao seu próprio vômito, e a porca lavada ao espojadouro de lama”.2 Pedro 2:22.

Lanna Holder se afastou dos púlpitos, sofreu um seríssimo acidente de carro que quase ceifou sua vida, fez um voto ao Senhor e foi curada de uma lesão grave no coração.

Após seis anos de reclusão voltou aos púlpitos, os convites logo chegaram de todas as partes, do Brasil, dos EUA e da Europa. Tudo parecia ir bem até pouco tempo.

Não demorou e a desconfiança de alguns veio a revelar-se verdadeira. Lanna Holder , a ex lésbica e viciada, depois convertida e restaurada, (segundo seu próprio testemunho), volta a prática do homossexualismo, envolve a Igreja de Cristo em um terrível escândalo, se arrepende , faz votos ao Senhor, tem seu ministério restaurado e, agora, novamente volta as mesmas práticas.

Isso mesmo meus irmãos, a ex,ex,ex alguma coisa, agora assumiu de vez sua opção pelo pecado do homossexualismo. Juntamente com a “pastora” Rosania Rocha ela acaba de inaugurar em São Paulo a “Comunidade Cristã Cidade de Refúgio”, uma espécie de “igreja arcabouço” para gays e lésbicas praticarem sua espiritualidade, agora com a consciência anestesiada pelas pregações de Lanna.

[...]


Segue a matéria com a reportagem completa do caso Lanna Holder publicada na revista Eclésia de janeiro de 2009 e as informações do próprio site dela e do blog http://ex-hetero.blogspot.com,que festeja a atitude de sua nova musa homossexual, eles exibem tais matérias como troféus conquistados em algo que consideram uma luta por espaço travada com os Cristãos.




Fonte: A Pedra e Projeto Libertos de Verdade \o/ via Ministério Beréia


Agora irmãos tirem as suas conclusões!

Mas foi em 2003 que Rosania rocha passou pela maior turbulência de sua carreira, quando teve um affair com a Missionária Lanna Holder. Membros da mesma igreja, Lanna ainda era casada com seu ex marido e por causa do relacionamento com Rosania se divorciaram

sexta-feira, 3 de junho de 2011

John Wesley, uma vida longa em poucas palavras



A vida de um homem que com sua paixão por Deus mexeu com a vida espiritual dos ingleses e com a estrutura social de seu país. John Wesley nasceu em 1703 e sua infância foi fortemente influenciada por sua mãe, uma mulher rígida e piedosa. Seu pai era um homem difícil de se agradar. Sua mãe acreditava que os desejos das crianças deviam ser subjugados e que eles deveriam ser disciplinados quando não se comportassem. John era o décimo quarto filho. Ele teria morrido em um incêndio em Epworth Rectory se não tivesse sido arrancado das chamas por um vizinho. Na época tinha sete anos e depois disso sua mãe o lembrou várias vezes que ele era “um tição colhido do fogo”. Mais tarde ele teve a certeza de que tinha sido poupado por um propósito, servir a Deus. Samuel, o pai de John, era um erudito, que por muitos anos trabalhou em uma obra monumental sobre o livro de Jó. Um pregador severo, para não dizer implacável, uma vez exigiu que uma adúltera andasse nas ruas em sua vergonha. Ele também forçou o casamento de uma de suas filhas depois que ela tentou fugir com um homem que não era o escolhido de seu pai. Com seu pai e sua mãe, John Wesley desenvolveu excelentes hábitos de estudo e também se acostumou com o sofrimento físico. John Wesley foi para Charterhouse School em 1714, para Christ Church College, em 1720, e em 1726 foi eleito membro na Lincoln College em Oxford. Depois de ser pastor auxiliar em Wroote, Lincolnshire, de 1727 a 1729, ele voltou à Oxford não apenas para continuar seus estudos, mas também para começar a viver uma vida mais devota e santa. Muitos outros jovens brilhantes tinham um curriculum como o de Wesley, mas poucos tinham a sua dedicação. Ele dominava pelo menos sete idiomas e desenvolveu uma visão verdadeiramente abrangente em todas as áreas da investigação. Quando ele voltou de Wroote para Oxford, ele assumiu a liderança de um grupo chamado Holy Club (Clube Santo), iniciado por seu irmão Charles. Lá era onde eles reforçavam a fé através do estudo das Escrituras e buscavam a santidade na vida de cada membro. O Clube Santo fazia muito mais do que refletir e orar. Eles iam às prisões levar a palavra de salvação aos prisioneiros. Embora eles fossem ridicularizados por seus companheiros de Oxford, de seu grupo de uma classe social mais baixa saíram homens que se tornaram importantes para aquele tempo, particularmente os irmãos Wesley, além de George Whitefield. O modo de vida de John Wesley exigia jejuns periódicos, encontros regulares para estudo e auto-avaliação pessoal. Somente muito tempo depois foi que ele percebeu que seu grupo seguia mais a letra do que o espírito do cristianismo. Em 1735 grandes mudanças atingiram John e Charles Wesley. O seu pai morreu e ambos foram para a colônia da Georgia, nos Estados Unidos, com a bênção e encorajamento de sua mãe. Lá foi uma prova para John, que entendeu que realmente não gostava muito dos índios e sua rigidez não era muito apreciada pelas pessoas da Georgia. Mas importante que isto, foi o contato de John na sua viagem com um pequeno grupo de morávios. Estes homens e mulheres destemidamente cantavam hinos durante terríveis tempestades no mar, ao mesmo tempo em que o próprio Charles se desesperava. Isso o fez querer conhecer mais sobre a fé que eles demonstravam ter. Em 1737 ele retornou à Inglaterra. Devemos apreciar a humildade de John Wesley, pois ele podia ser crítico o bastante consigo mesmo para parar suas atividades religiosas naquele momento e pensar que era um ministro experiente demais para examinar sua falta de fé. Peter Boehler, um morávio, deu-lhe a chave – pregar a fé até que ele a tivesse, e então ele pregava a fé. John Wesley lutou com sua falta de fé até 24 de maio, uma quarta-feira, em 1738, no famoso encontro de Aldersgate, foi quando ele teve uma conversão, uma profunda e inconfundível experiência de fé. Seu “coração foi estranhamente aquecido”. Então seu verdadeiro trabalho começou. Como tinha uma mente brilhante e aberta, John Wesley ainda conseguia retirar os melhores recursos das melhores mentes do seu tempo. William Law, por exemplo, foi seu professor, amigo e mentor por vários anos; mas Wesley achou que um ingrediente importante estava faltando no programa de Law para uma vida devota. Os discípulos de Platão conseguiram comunicar a Wesley uma estrutura intelectual que era mais espiritual do que material, mas os hábitos mentais de Wesley estavam moldados mais pelo modelo de análise de Newton do que pelo platonismo. Os morávios eram o mais perto de uma síntese de todos os elementos que ele desejava e pôde encontrar. Ele até mesmo visitou Herrnhut para saber como sua comunidade trabalhava. Mas algo estava faltando lá, como em todo lugar, e em 1740, ele e seus seguidores romperam com os morávios, mas não antes que ele tivesse aprendido a pregar sermões ao ar livre, o que veio a ser mais tarde uma parte essencial de seu ministério. John Wesley tinha 37 anos de idade quando começou a viajar e pregar. Ele freqüentemente exagerava o número daqueles que vinham ouvi-lo. Muitas vezes, as mesmas pessoas que precisaram de sua ajuda eram as mesmas que mais o perseguiam. Ele pregava em púlpitos até que eles fossem fechados para ele, e ele então pregava nos campos abertos. Ele pregava três vezes por dia, começando às 5 da manhã, uma vez que os trabalhadores poderiam parar para ouvi-lo enquanto andavam para o trabalho. Algumas vezes ele andava 60 milhas (mais de 90 quilômetros) por dia a cavalo. As condições do tempo não importavam; ele fazia seu programa e o cumpria, não importavam as dificuldades. Ele fugia de uma multidão zangada pulando num lago gelado, nadava para fora dele e continuava a pregar novamente. E tinha uma certa habilidade de trazer as pessoas hostis para o seu lado. Em 1741 foi para Gales do Sul, para o norte da Inglaterra em 1742, Irlanda em 1747, e Escócia em 1751. No total, foi à Irlanda quarenta e duas vezes e à Escócia vinte e duas vezes. Ele retornou à algumas cidades várias vezes. Houve ocasiões em que ele retornava anos depois de sua última visita e registrava que a pequena sociedade que ele ajudara ainda estava intacta e fiel. Ele examinava cada membro de cada sociedade pessoalmente para buscar crescimento espiritual e de fé. As sociedades então formadas proviam a organização local para seu movimento. O que Wesley pregava? Santidade, honestidade, salvação, boas relações familiares, vários outros temas, mas acima de tudo a fé em Cristo. Ele não pedia aos seus ouvintes para deixarem suas igrejas, mas para continuarem indo nelas. Ele lhes deu o refrigério espiritual que eles não achavam. Quando suas décadas de provação produziram décadas de triunfo, as multidões aumentaram. Ricos e pobres vinham para ouvi-lo falar. Ele desenvolveu redes de assistentes leigos. Suas exortações para viver perfeitamente em amor hoje parecem duras, mas considere os efeitos em suas congregações. Os xingamentos nas fábricas pararam, os homens e as mulheres começaram a se preocupar com vestimentas limpas e simples, extravagâncias como chá caro e vícios como o gim foram deixados por seus seguidores, vizinhos deram um ao outro ajuda mútua através das sociedades. Wesley ensinou tanto pelo exemplo como pelos seus sermões. Ele publicou muitos de seus textos para serem usados em devocionais e direcionou o lucro para projetos, como um local de ajuda para os pobres. Sua vida pessoal estava além de reprovação. Ele traduziu hinos, interpretou as Escrituras, escreveu centenas de cartas, discipulou centenas de homens e mulheres e manteve em seus diários um registro da energia investida, que dificilmente tem um rival na história ocidental. Sua maneira de falar na linguagem do homem comum teve um impacto imensurável no surgimento do inglês moderno, assim como os hinos de Charles Wesley tiveram um grande impacto na música com suas muitas canções sem mencionar a poesia da subseqüente era Romântica. Mas o impacto dos Wesleys nas classes mais baixas foi além de afetar seus hábitos de vida e modo de falar. John Wesley proveu uma estrutura religiosa que era local e pessoal, bem como fortemente moral. Sua teologia não tirava a liberdade e o direito de ninguém, pois qualquer um podia achar a graça de Deus para resistir ao diabo e ser salvo, se tão somente buscasse e recebesse. As sociedades que ele formou preservaram em seus estudos o foco na fé – uma fé que também levou a uma maneira de lidar com a realidade da vida das classes mais pobres. A religião não era só para os ricos, mas Wesley também não estava pregando uma revolta contra o anglicanismo. O anglicanismo de John Wesley era muito forte, embora os púlpitos anglicanos tornassem-se totalmente fechados para ele. Só quando tinha oitenta e um anos ele permitiu uma pequena divisão entre seus seguidores e a igreja nacional. Tendo já enviado muitos homens à América, em 1784 ele ordenou mais pessoas para este esforço missionário e, porque “ordenação é separação”, efetivamente começou uma nova igreja. O conservadorismo dele era tanto político como religioso. Ele publicou uma carta aberta às colônias americanas, aconselhando-as a permanecerem leais à Grã-Bretanha, logo antes da Revolução Americana. Ele não tolerava nenhuma conversa sobre agitação civil na Inglaterra. Muito se tem discutido acerca de que outras forças estavam trabalhando na Inglaterra além de Wesley e uns outros poucos pregadores. Por exemplo, a Revolução Industrial que estava vindo progrediu mais rápido na Inglaterra do que em qualquer outro lugar, dando aos homens novos tipos de trabalho; a justiça do Sistema de Paz e o sistema de governo com um Primeiro-Ministro eram únicos na sua forma e deram muito mais poder do que era possível em qualquer outro lugar à classe média local e os grandes problemas que poderiam de outra forma causar revolução, simplesmente não estavam presentes na Inglaterra depois de 1750. Ainda assim sem Wesley e seus seguidores como poderia o ateísmo, tal como existia entre os camponeses franceses, ser evitado e como poderia uma classe inferior oprimida e dominada pelos vícios, ter esperança? John Wesley morreu em 2 de março de 1791, cerca de três anos depois que seu irmão Charles morreu. Até seus últimos anos, ele colocou a mesma frase de abertura em seu diário, como fazia a cada ano no seu aniversário, agradecendo a Deus por sua longa vida e sua contínua boa saúde, afirmando que sermões pregados de manhã logo cedo e muita atividade ao ar livre o mantiveram em forma para a obra de Deus. Desde o momento em que ele tornou-se livre de influências, exceto a de Deus, ele teve cinqüenta anos de serviço constante e fez um bem imensurável à Inglaterra através da perseverança, resistência e fé. Seu legado não se limitou ao seu século ou país, mas sobrevive até hoje na fé de milhões em várias igrejas ao redor do mundo. A seguinte frase foi escrita em seu diário em 28 de junho de 1774: Sendo hoje meu aniversário, o primeiro dia do septuagésimo segundo ano, eu estava pensando como posso ter a mesma força que tinha trinta anos atrás? Que a minha visão esteja consideravelmente melhor agora e meus nervos mais firmes do que eram antes? Que eu não tenha nenhuma enfermidade da velhice, e não tenha mais aquelas que tive na juventude? A grande causa é, o bom prazer de Deus, que faz o que lhe agrada. Os meios principais são: meu constante levantar às quatro da madrugada, por cerca de cinqüenta anos; o fato de geralmente pregar às cinco da manhã, um dos exercícios mais saudáveis do mundo; o fato de que nunca viajo menos, por mar ou terra, do que 4500 milhas (mais de 6.750 km) por ano. Fonte:Revista Cristianismo Hoje http://cristianismohoje.com.br

quarta-feira, 1 de junho de 2011

CANTORA DAMARES


Cantora será nomeada Embaixadora da Paz pela ONU


ONU concederá o título de Embaixadora da Paz para a cantora Damares No dia 12 de junho a Organização das Nações Unidas (ONU) entregará à cantora Damares o título de Embaixadora da Paz em uma cerimônia de entrega que acontecerá no Rio de Janeiro.

A notícia foi dada pela equipe de comunicação da Sony Music Gospel através do twitter. “Sony Music Gospel News – Dia 12 de junho, cantora Damares receberá no RJ recebendo título de Embaixadora pela Paz da ONU – Agora é só vitória!”

Esse título geralmente é entregue a celebridades tanto do cinema, como música, literatura e esportes que promovem as atividades e os ideais da ONU em aparições públicas e contatos com a mídia.

Data: 1/6/2011
Fonte: Sony