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quinta-feira, 16 de junho de 2011

Museu Histórico Nacional da Assembleia de Deus


O Museu Histórico Nacional da Assembleia de Deus foi fundado em 27 de dezembro de 1994, como parte das comemorações dos 25 anos de ministério do pastor Firmino Gouveia. Tem como patrono o presbítero Nilson Lustosa da Rocha, que por muitos anos liderou o setor de patrimônio da igreja em Belém e preocupou-se em preservar objetos e documentos.
Desde sua criação, a Sala de Exposição do Museu funciona no andar térreo do Templo Central da Assembleia de Deus em Belém do Pará. Recebe anualmente milhares de visitantes de todas as regiões do Brasil e do Exterior.
Por sua posição de vanguarda no Movimento Pentecostal, o Museu Histórico Nacional detém um riquíssimo acervo. São objetos, documentos e fotografias, que registram com emoção e fé a extraordinária obra iniciada no Norte do País.
Somando-se à espetacular coleção de atas, mais de cinco mil fotografias,Bíblias, livros contábeis que remontam a um século de história, temos o Museu Contextual. A céu aberto, compreende os pontos históricos de Belém que têm vínculo direto com a origem das Assembleias de Deus no Brasil.
Agora, por ocasião do Centenário, o Museu passou a funcionar também como referência em estudos da obra pentecostal brasileira. Por essa razão, seu nome foi alterado para Museu Histórico Nacional e Centro de Pesquisas da Assembleia de Deus. Brevemente, ocupará uma grande área, compreendendo setores de curadoria, biblioteca, apoio pedagógico e amplas salas de exposição.
Idealizado por Ester Gouveia, para funcionar no espaço da antiga livraria da igreja, o Museu teve ainda a colaboração dos pastores Sales Batista e Edes Monteiro, missionára Mariuza Vady e Graça Luz, nesse começo. Desde 2009, o Museu tem a supervisão do escritor Rui Raiol.

Museu Nacional celebra contrato para restauração de acervo

O Museu Histórico Nacional da Assembleia de Deus firmou contrato com profissionais do Arquivo Público do Pará, com vistas à restauração de parte do acervo que será utilizado na Exposição do Centenário.
Bíblias dos pioneiros, jornais do início do século passado, hinários, fotografias, diplomas e sermonários são alguns dos materiais que passam por um rigoroso processo de restauro. Esse processo inclui limpeza, reparos, enxertos (no caso de materiais corroídos), encadernação e acondicionamento adequado.
Para viabilizar a conclusão dos trabalhos, o Arquivo Público trabalha com quinze pessoas. Toda a equipe está sob a supervisão da restauradora Ethel Valentina Soares, reconhecida como a maior autoridade em restauração de acervos históricos no Estado do Pará. O contrato foi celebrado pelo valor de R$ 20 mil reais.
Após essa restauração, que funciona também como curso, o Museu terá em seu quadro pessoal habilitado para prosseguir na restauração de outras peças.

O Museu Nacional da Assembleia Deus abrirá suas portas ao público dia 16 de junho, às 8h00. O evento abre as comemorações oficiais do Centenário da instituição.

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