9

segunda-feira, 29 de abril de 2013

“Feliciano me representa” gritam fiéis ao pastor no Gideões


Milhares de evangélicos vindos de diversas partes do Brasil se reúnem todos os anos na cidade de Camboriú, Santa Cataria para acompanhar as reuniões do maior congresso de missões da atualidade, o Congresso Internacional de Missões dosGideões Missionários da Última Hora.
Pregando desde 2001 no evento, Marco Feliciano, pastor e deputado federal pelo Partido Social Cristão, é sempre um dos conferencistas mais aguardados no evento. Neste domingo (28) não foi diferente. Desta vez o motivo era outro.
Envolvido em polêmicas desde que assumiu a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) o parlamentar tornou-se principal notícia nas mídias do Brasil.
Ativistas chegaram a acusá-lo de racismo e homofobia por causa de declarações polêmicas do evangélico nas redes sociais. Feliciano havia dito que “africanos descendem de ancestral amaldiçoado por Noé”.
Desde então, milhares de manifestantes haviam promovido campanhas pedindo a saída do deputado da liderança do colegiado. Uma das igrejas de seu ministério, Assembleia de Deus Catedral do Avivamento, chegou a cancelar suas agendas com o líder por causa de manifestações na entrada do templo.
Nesta manhã centenas de jornalistas e sites de notícias esperavam a pregação de Feliciano, que ao assumir o altar informou: “Os jornalistas que quiserem ouvir minha declaração sobre a Comissão de Direitos Humanos terão que ficar até a noite, pois só falarei a noite”, passando o microfone para outro pregador.
Feliciano assumiu o altar à noite, por volta das 21 horas e foi aclamado pela multidão em Camboriú. Milhares de evangélicos receberam o parlamentar ao som do Hino Nacional gritando “Feliciano me representa”.
Marco Feliciano evitou falar sobre a CDHM, apenas agradeceu o apoio dos principais líderes evangélicos, entre eles: Abner Ferreira, Renê Terra Nova, Silas Malafaia, Samuel Ferreira, Bispo Manoel Ferreira, entre outros.
O parlamentar também criticou a mídia secular, lembrou o título da revista Istoé “O homem que afrontou o Brasil. Por que ele não cai?”, e respondeu: “Não caiu por causa das orações dos crentes”, disse antes de destacar: “Nunca houve tanta oração por uma única pessoa”.
“Pinçaram palavras polêmicas desenhando uma figura de um monstro. Se eu fosse um monstro não teríamos esta multidão me assistindo. Minhas pregações não despertam o ódio, despertam a convicção de seus pecados”, continuou.
Feliciano aproveitou a ocasião para incentivar os evangélicos a boicotarem as emissoras de televisão que tem se manifestado contra os evangélicos: “Não assistam mais suas novelas”.
Assista:video 

terça-feira, 23 de abril de 2013

Vizinho reclama do barulho e atira contra diácono da Deus é Amor


O diácono da igreja Deus é Amor de Orlândia, Geraldo Barrili, foi baleado na última sexta-feira (19) depois de uma discussão com o vizinho Aristedes Agrela Ferreira, 68, que foi até a igreja reclamar do barulho.
Testemunhas disseram à polícia que o vizinho queria impedir o culto que aconteceria naquela noite colocando uma resina na fechadura da porta da igreja. Antes de disparar, Ferreira discutiu com um dos fiéis.
A filha do diácono, Gislene Dutra, 41, disse que seu pai tentou apartar a briga entre o fiel e o vizinho e acabou sendo atingido pelo disparo. O projétil atingiu um intestino, os rins e ficou alojado no corpo da vítima.
Geraldo Barrili está internado no hospital Santo Antônio e seu quadro de saúde é considerado grave.
Após o disparo o acusado tentou fugir em uma motocicleta, mas foi encontrado em uma chácara em Sales Oliveira, a família diz que Ferreira passa por problemas de saúde.
por Leiliane Roberta Lopes

fonte:gospel prime

Marco Feliciano não é homofóbico, diz amigo gay do deputado


O decorador e dono de uma empresas de eventos em Orlândia (SP), Aluísio Antônio de Souza, 35, resolveu sair em defesa do deputado federal Marco Feliciano que tem sido acusado de homofobia. Aluísio frequenta a casa do deputado no interior de São Paulo e deixa claro que o parlamentar não é homofóbico.
A entrevista foi dada ao jornal O Estado de São Paulo onde o decorador diz que nunca foi destratado por Feliciano ou por sua família. “Se ele fosse uma pessoa homofóbica e racista, da forma como as pessoas estão falando, ele não me aceitaria na casa dele, da forma como ele aceita. Eu não teria o contato que tenho com a família. Ele sempre me respeitou, minha opção sexual e minha religião. Eu também não sou da religião dele”, disse.
Aluísio foi o responsável pela decoração na casa de Feliciano e já organizou muitas festas para as filhas do deputado. “Tenho contato com as filhas, com a esposa, faço as festas das filhas deles. Enfim, somos amigos, sempre vejo, sempre falo com ele.”
Para o profissional as declarações foram mal interpretadas, algumas até chegaram a incomodá-lo um pouco, mas ele tem certeza de que o novo presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias não é homofóbico.
“Ele não é homofóbico. Se ele fosse, aí, sim, incomodariam. Mas, pela amizade que a gente tem, o contato que eu tenho com ele, nunca deixou transparecer isso para mim.”

segunda-feira, 22 de abril de 2013

Vídeo: jornalista desafia ativistas a imitarem protesto de evangélicos


A jornalista Rachel Sheherazade, âncora do jornal ‘SBT Brasil’, criticou mais uma vez a corrupção e os ativistas contrários ao deputado e pastor Marco Feliciano (PSC-SP). (Vale a pena conferir o vídeo abaixo).
No dia 17 de abril, a jornalista desafiou os “ativistas anti-Feliciano” a protestarem contra a “bancada mensaleira”, formada pelos deputados João Paulo Cunha e José Genoíno, ambos do PT de São Paulo e condenados pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no processo conhecido como mensalão.Rachel ressaltou que nenhum movimento social se mobilizou para protestar contra os parlamentares condenados num dos maiores casos de corrupção do páis.
Assista ao vídeo 

sexta-feira, 19 de abril de 2013

TRE mantém Célia Sakamoto como prefeita de Itaí

TRE mantém Célia Sakamoto como prefeita de Itaí

No cargo desde o dia 01 de janeiro, a vereadora e cantora gospel Célia Sakamoto (PSB) deverá permanecer como prefeita de Itaí (SP). A decisão foi deferida pelo Tribunal Eleitoral de São Paulo (TER-SP) que manteve a cassação do ex-prefeito, Luiz Antônio Paschoal (PSDB) e do seu vice, Hugo Ferraz da Silveira.
A coligação “Itaí Continua em Boas Mãos”, que reúne os partidos PDT, PTB, PV, PRP, PSDB e PC do B, foi denunciada pelo Ministério Público por abuso de poder público e econômico. De acordo com a ação movida pelo MP, durante as eleições municipais o candidato teria contratado um jornal da cidade para publicar reportagens sobre ele.
Sakamoto foi conduzida ao cargo após ter sido eleita presidente da Câmara dos Vereadores de Itaí e como determina a constituição, na ausência de prefeito e vice-prefeito, o cargo fica interinamente sob a responsabilidade do presidente do legislativo.
A decisão pela cassação do ex-prefeito foi dada em votação de desempate. O desembargador Alceu Penteado Navarro foi o último a votar e acompanhou o voto do relator, juiz Paulo Galizia, com o entendimento de que Paschoal, candidato à reeleição, e Silveira fizeram uso indevido de meio de comunicação.
Pascoal, que foi prefeito na cidade entre 2009 e 2012, buscou a reeleição em outubro de 2012. Ele recebeu 51,71%, ou seja, 6.825 votos, sendo o mais votado. Por conta da indefinição, não houve proclamação dos vencedores e, consequentemente, ninguém foi diplomado.
A coligação deve recorrer da decisão do TRE- SP junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em Brasília (DF). Com informações G1.

Senado se prepara para votar na Lei Geral das Religiões



Senado se prepara para votar na Lei Geral das ReligiõesSenado se prepara para votar na Lei Geral das Religiões
Nos próximos dias o Senado Federal poderá iniciar a votação no projeto da Lei Geral das Religiões, a proposta prevê os mesmo direitos do acordo assinado em 2008 entre o Governo e a Igreja Católica.
A proposta espera passar pelas comissões de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), de Assuntos Econômicos (CAE), de Assuntos Sociais (CAS) e de Educação, Cultura e Esporte (CE) do Senado. Até o momento apenas a CE já votou favoravelmente ao projeto. No CAS o relator, o senador Eduardo Suplicy (PT-SP), pediu um tempo a mais para poder realizar uma terceira audiência antes de votar na proposta.
No Estatuto Jurídico da Igreja Católica ficou firmado normas a respeito do ensino religioso, casamento, imunidade tributárias e outros assuntos como a prestação de assistência espiritual em presídios e hospitais.
Com isso, ficou entendido que as demais religiões ficaram em desvantagem com a Igreja Católica e por este motivo a Lei Geral das Religiões iria garantir os mesmos direitos às demais crenças constituídas no país.
O projeto está no Senado desde 2009, mas não é aprovada pelas comissões o que impede o seguimento dela até a aprovação. O senador Eduardo Lopes (PRB-RJ) fez um pedido de urgência para que até o final de maio eles possam votar no requerimento.
“Vamos aprovar isso, por uma questão de isonomia. Não é divisão, não é discussão religiosa, é apenas isonomia. O mesmo que está no tratado Brasil-Igreja Católica, é o mesmo que está na Lei Geral das Religiões”, disse o senador. Com informações Agência Senado

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Apenas a Igreja Católica é capaz de interpretar a Bíblia, diz Papa


Durante seu discurso no Comitê da Bíblia do Vaticano, que aconteceu na última sexta-feira (12), o papa Francisco rejeitou a interpretação subjetiva da Bíblia e disse que apenas a Igreja está habilitada a interpretar corretamente as escrituras.
“O Concílio lembrou com grande clareza: tudo o que está relacionado com a maneira de interpretar as Escrituras está, em última análise, sujeito ao julgamento da Igreja, que realiza o seu mandato divino e o ministério de preservar e interpretar a palavra de Deus”.
Esta foi uma das poucas vezes que o papa citou o Concílio Vaticano II (1962 – 1965) e a Constituição ‘Dei Verbum’ que falam sobre o papel da Igreja.
“A Sagrada Tradição transmite a Palavra de Deus plenamente (….) Desta forma, a Igreja tira a sua certeza a respeito de todas as coisas reveladas não só nas Sagradas Escrituras. Uma como a outra devem ser aceitas e veneradas com sentimentos semelhantes de piedade e respeito.”
É por esta tradição que ele afirma que a interpretação da Bíblia não deve ser feita apenas de forma intelectual, devendo ser confrontada e inserida dentro dessa tradição da igreja católica.
A posição de Francisco deve desagradar católicos contestatórios e os protestantes que defendem a o direito da livre interpretação das escrituras. O que para o papa não pode acontecer.
“A insuficiência de qualquer interpretação sugestiva, ou simplesmente limitada a uma análise incapaz de acolher o significado global que tem sido construído há séculos pela tradição de todo o povo de Deus”. Com informações G1.