Bispo Manoel Ferreira se defende de acusações contra calote
O bispo Manoel Ferreira que alguns dias foi acusado de "calote" em Faculdade Evangélica, podendo estar envolvido com dívidas com sócios, se defendeu em nota de esclarecimento à imprensa nesta terça-feira, 12.
Ferreira foi acusado sonegação de imposto e de ter usado nome de laranja para abrir a faculdade e dar golpe nos sócios. A denúncia foi feita por um dos seus sócios, o pastor Donizetti Francisco Pereira.
Sua acessoria de impressa diz que as diversas informações são incertas e equivocadas.
Segundo a nota, são incertas porque o jornalista da revista ISTOé utiliza o termo “teria sido” várias vezes, deixando claro para o leitor que não se pode ter certeza da informação. Além disso, ele considerada as informações equivocadas feitas pelo autor da denuncia, Sr. Donizetti Francisco Pereira. A nota diz que o denunciante está solicitando a publicação de errata na próxima edição da ISTOé, por diversas informações que foram distorcidas e mal interpretadas.
O bispo Manoel Ferreira, ficou perplexo diante de tais informações, segundo a nota, por ter o objetivo de atacar sua ilibada reputação e administração, que tem mais de 50 anos à frente da convensão.
Afirma-se também que todas as suas atividades são "respaldadas pela mais absoluta ética e transparência, como deve ser o trabalho de um ministro do evangelho".
Para Manoel Ferreira, todas essas informações não passariam de desvaneio, mas está preocupado com o problema uma vez que a ERRATA não recebe o mesmo espaço na mídia.
A assessoria do bispo concluiu que Manoel Ferreira, "vai confiar em Deus, como sempre fez, e ter a certeza de que os frutos mostram quem de fato ele é e seu zelo pela obra de Deus e pregação do Evangelho".
Donizetti Pereira informou em sua denúncia que a faculdade teve um novo contrato de sociedade, onde 45,5% pertencia ao empresário Ricardo Pereira e o restante 53,5% pertencia a Conamand (Convenção Nacional Das Assembléias de Deus no Brasil) a qual o presidente é o Bispo Manoel Ferreira.
Pereira disse "Fui apunhalado pelas costas", afirmando que tentou entrar em contato com o bispo para um acordo e não conseguiu.
Donizetti disse também que recebeu quatro cheques de R$ 50 mil por conta da venda de suas cotas na sociedade, mas quando foi sacar, eles já tinham sido sustado os cheques.
A revista ISTOé informou que procurou o bispo Manoel Ferreira para ouví-lo porém não recebeu retorno.
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